Hoje gostaria de falar sobre qualidade de vida, é um assunto vasto onde poderíamos adentrar em questões tão complexas que seria necessário um livro com sumário para todas as diversificações da síntese deste tema, mas como não é o caso, este blog precisa ser direto, para isto gostaria de convidá-los a fazer uma reflexão no mais íntimo do nosso "ser" e responda pra você mesmo;
Eu estou feliz?
Eu aproveito a vida?
Eu vivo a minha família?
Eu vivo os meus amigos?
Eu sei separar minha vida pessoal da minha vida profissional?
Se você não conseguiu responder com exatidão todas estas perguntas, sim digo todas, não pode ser parcialmente, pois nossa vida é um mosaico de momentos maravilhosos, emoções vividos ao lado daqueles que amamos e nos amam, se não conseguiu responder com exatidão, isto significa que está no caminho de um sério problema, um promissor candidato a mais uma vítima do stress, das complicações cardiovasculares (IAM) infarto agudo do miocárdio, AVC (derrame) ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL, da depressão, da estafa mental e a lista não acaba por aí, pois tudo começa como uma pequena "bola de neve" e vai crescendo, no inicio a pessoa pensa que o trabalho é a coisa mais importante em sua vida (o que na verdade ele é muito importante, mas ele não pode ser a sua vida!) e dedica-se a ele com todas as suas forças, motivado pela competição, necessidade (obsessão) pelo dinheiro, vaidade, sobrevivência ou ainda uma necessidade pessoal de provar algo a alguém ou a si mesmo (a).
Quando começa apresentar sintomas como não conseguir se desligar do trabalho mesmo longe dele, acabam por deixar de lado sua (seu) parceira (o), filhos, pais, amigos, aliás, os melhores amigos passam a ser aqueles que de alguma forma tem uma ligação com seu trabalho, neste momento o seu mundo se resume ao "Business is Money". Poderia voltar a citar mais seqüelas deste danoso resultado, pois as pressões do dia a dia e autocobrança exagerada fazem com que este profissional tenha insônia, surtos de mau humor, impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão ou desconformidade (com outros resultados que ele esperava).
Tenho fato que ocorreu quando um profissional muito "bem sucedido" foi viajar de férias com a família para o litoral.
Sol forte, bronzeador, cadeira de praia, água de coco do lado e no colo o notebook. Foram 11 dias da mesma forma.
Não estava de férias, apenas estava trabalhando de sunga e ao ar livre. Sua esposa indignada e farta da situação, em um acesso de fúria tomou o notebook de suas mãos e atirou no mar, resultado: a separação rondou bem perto.
A mulher saiu de casa com as crianças e só aceitaria voltar se ele pudesse ter mais tempo para a família.
Esta pessoa de repente se viu em uma situação cômoda, afinal poderia trabalhar até em casa, pois a esposa não estava lá para "incomodar" segundo ele.
Foram mais de 40 dias nesta situação, e ele começou a achar aquela vida boa, pois agora sim tinha tempo para se dedicar "mais" ao trabalho.
No entanto aconteceu um fato que mudou a história toda, sua esposa ligou certa noite, já bastante tarde para avisá-lo de que o filho menor de 2 anos não estava bem, ele ficou preocupado, pediu a ela que o levasse ao médico, mas não foi ver o garoto.
No dia seguinte a esposa voltou a ligar pedindo a ele que passasse no hospital pois o filho tinha ficado internado e estava fazendo uma bateria de exames.
O filho não tinha nenhuma doença, apenas saudade do pai.
Hoje trabalha menos, ganha menos, mas vive melhor com a família, voltou a praticar esporte em companhia da esposa, sorri mais, vai ao parque com os filhos recuperou sua qualidade de vida que havia perdido para a ambição (ganância).
É preciso ter ambição, querer crescer e prosperar, mas na dose certa. A ambição na dose certa funciona como algo propulsor, mas exageradamente pode levar a um comportamento compulsivo, exagerado. Como diz o meu pai, tudo de mais faz mal, até água.
Eu estou feliz?
Eu aproveito a vida?
Eu vivo a minha família?
Eu vivo os meus amigos?
Eu sei separar minha vida pessoal da minha vida profissional?
Se você não conseguiu responder com exatidão todas estas perguntas, sim digo todas, não pode ser parcialmente, pois nossa vida é um mosaico de momentos maravilhosos, emoções vividos ao lado daqueles que amamos e nos amam, se não conseguiu responder com exatidão, isto significa que está no caminho de um sério problema, um promissor candidato a mais uma vítima do stress, das complicações cardiovasculares (IAM) infarto agudo do miocárdio, AVC (derrame) ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL, da depressão, da estafa mental e a lista não acaba por aí, pois tudo começa como uma pequena "bola de neve" e vai crescendo, no inicio a pessoa pensa que o trabalho é a coisa mais importante em sua vida (o que na verdade ele é muito importante, mas ele não pode ser a sua vida!) e dedica-se a ele com todas as suas forças, motivado pela competição, necessidade (obsessão) pelo dinheiro, vaidade, sobrevivência ou ainda uma necessidade pessoal de provar algo a alguém ou a si mesmo (a).
Quando começa apresentar sintomas como não conseguir se desligar do trabalho mesmo longe dele, acabam por deixar de lado sua (seu) parceira (o), filhos, pais, amigos, aliás, os melhores amigos passam a ser aqueles que de alguma forma tem uma ligação com seu trabalho, neste momento o seu mundo se resume ao "Business is Money". Poderia voltar a citar mais seqüelas deste danoso resultado, pois as pressões do dia a dia e autocobrança exagerada fazem com que este profissional tenha insônia, surtos de mau humor, impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão ou desconformidade (com outros resultados que ele esperava).
Tenho fato que ocorreu quando um profissional muito "bem sucedido" foi viajar de férias com a família para o litoral.
Sol forte, bronzeador, cadeira de praia, água de coco do lado e no colo o notebook. Foram 11 dias da mesma forma.
Não estava de férias, apenas estava trabalhando de sunga e ao ar livre. Sua esposa indignada e farta da situação, em um acesso de fúria tomou o notebook de suas mãos e atirou no mar, resultado: a separação rondou bem perto.
A mulher saiu de casa com as crianças e só aceitaria voltar se ele pudesse ter mais tempo para a família.
Esta pessoa de repente se viu em uma situação cômoda, afinal poderia trabalhar até em casa, pois a esposa não estava lá para "incomodar" segundo ele.
Foram mais de 40 dias nesta situação, e ele começou a achar aquela vida boa, pois agora sim tinha tempo para se dedicar "mais" ao trabalho.
No entanto aconteceu um fato que mudou a história toda, sua esposa ligou certa noite, já bastante tarde para avisá-lo de que o filho menor de 2 anos não estava bem, ele ficou preocupado, pediu a ela que o levasse ao médico, mas não foi ver o garoto.
No dia seguinte a esposa voltou a ligar pedindo a ele que passasse no hospital pois o filho tinha ficado internado e estava fazendo uma bateria de exames.
O filho não tinha nenhuma doença, apenas saudade do pai.
Quando este amigo ouviu isto da boca da própria criança é que pode entender que estava trabalhando para ter uma vida melhor, mas tinha deixado de lado as pessoas mais importantes da sua vida.
Neste dia ele viu seu filho de apenas dois anos adormecer na cama de um hospital segurando com sua pequena mão um dos seus dedos, e pode perceber que aquele pequeno e indefeso ser já tinha dois anos e ele não percebeu, não tinha notado que estava deixando de lado uma das razões da sua vida, talvez a mais importante.
Hoje trabalha menos, ganha menos, mas vive melhor com a família, voltou a praticar esporte em companhia da esposa, sorri mais, vai ao parque com os filhos recuperou sua qualidade de vida que havia perdido para a ambição (ganância).
É preciso ter ambição, querer crescer e prosperar, mas na dose certa. A ambição na dose certa funciona como algo propulsor, mas exageradamente pode levar a um comportamento compulsivo, exagerado. Como diz o meu pai, tudo de mais faz mal, até água.
Todos querem ter uma história de sucesso, mas muitos dedicam mais de 12 horas por dia a este intento, e acabam não aproveitando o fruto do seu trabalho, os resultados que aparecem servem de degrau para se querer ir além, sem ao menos desfrutar do que já se conseguiu.
É uma bola de neve, quem é viciado em trabalho acaba perdendo os amigos que já não o procuram porque sabem que não tem tempo. A família acaba criando outro ritmo de vida, alheio ao mundo do viciado, brigas, discussões acabam ocorrendo.
O pior é que a tendência como em qualquer vício e dilatar as doses do veneno é como alguém que começa a fumar, no começo fuma um, dois, cinco, depois de algum tempo já esta fumando uma carteira, em casos extremo pode chegar a três carteiras por dia ou mais.
Segundo estudos a felicidade, o bem estar é que são geradores de produtividade, os viciados em trabalho perdem ao não conseguirem tempo para abstrair, pensar na própria vida, conseguir olhar de lado, corrigir os erros e os caminhos, afinal se o caminho tomado foi o errado, por mais que se corra só se estará indo mais longe só que para a direção errada.
E lembre-se não se vive para trabalhar e sim se trabalha para viver, aproveite a vida em toda sua intensidade de prazer, momentos felizes são aqueles que passamos ao lado de quem amamos e não ao realizar um negócio, o sorriso de um filho, esposa (o), pai, mãe quando estão ao nosso lado, não existe nada no mundo que onere esse valor, a vida gosta de quem gosta dela! Lembre-se!!
Texto extraido do blog de Alipio Fisio
http://www.alipiofisio.com.br/blog/post/qualidade-de-vida-como-esta-a-sua/
É uma bola de neve, quem é viciado em trabalho acaba perdendo os amigos que já não o procuram porque sabem que não tem tempo. A família acaba criando outro ritmo de vida, alheio ao mundo do viciado, brigas, discussões acabam ocorrendo.
O pior é que a tendência como em qualquer vício e dilatar as doses do veneno é como alguém que começa a fumar, no começo fuma um, dois, cinco, depois de algum tempo já esta fumando uma carteira, em casos extremo pode chegar a três carteiras por dia ou mais.
Segundo estudos a felicidade, o bem estar é que são geradores de produtividade, os viciados em trabalho perdem ao não conseguirem tempo para abstrair, pensar na própria vida, conseguir olhar de lado, corrigir os erros e os caminhos, afinal se o caminho tomado foi o errado, por mais que se corra só se estará indo mais longe só que para a direção errada.
E lembre-se não se vive para trabalhar e sim se trabalha para viver, aproveite a vida em toda sua intensidade de prazer, momentos felizes são aqueles que passamos ao lado de quem amamos e não ao realizar um negócio, o sorriso de um filho, esposa (o), pai, mãe quando estão ao nosso lado, não existe nada no mundo que onere esse valor, a vida gosta de quem gosta dela! Lembre-se!!
Texto extraido do blog de Alipio Fisio
http://www.alipiofisio.com.br/blog/post/qualidade-de-vida-como-esta-a-sua/